"Estou num estado de espírito apocalíptico. É a revelação de uma vontade subterrânea, de uma força primitiva, selvagem. É o interior de amar. ... É a violência da esperança sem esperança, da servidão humana que estrangula. Ah, deixa que eu chore, mesmo que seja só operaticamente. Amar é um Carnaval da vida."
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